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28/06/2013

PARA O MOMENTO ATUAL DO BRASIL: ORAÇÄO E VIGILANCIA!

marlene

PARA O MOMENTO ATUAL DO BRASIL: ORAÇÄO E VIGILIANCIA!


Mensagem psicografada por Dra. Marlene Nobre


Marlene Nobre psicografou uma mensagem no dia 19 de junho no Grupo Espírita Caibar Schutel, a médium esclareceu ainda que José Maria da Silva Paranhos Jr. (Barão do Rio Branco) assumiu a autoria da mensagem, mas que o mentor deixou claro que falava em nome de uma falange.
Fazem parte dela e estavam ali presentes Pedro de Alcântara, Bezerra de Menezes, Rui Barbosa, Tiradentes, Freitas Nobre, Frei Caneca, Cairbar Schutel e inúmeros outros brasileiros ilustres.


Caros irmãos,                                                                                 
                                                                                                      O Brasil vive hoje um momento delicado de sua história.
Brasileiros, na sua maioria irmãos nossos ainda jovens na vestimenta física, exprimem nas ruas suas angústias, incertezas e mesmo revoltas subjacentes, acumuladas ao longo de decênios de insatisfação, ante a falta de respostas concretas com relação ao futuro e ao destino real que almejam para suas existências.
É preciso que as forças vivas da nação aglutinem-se em torno de todas as figuras históricas e heroicas, que serviram com idealismo ao País, a fim de encontrarem soluções justas aos anseios legítimos das pessoas, que se veem, cada vez mais, entregues a si mesmas, sem contar com o respaldo de interlocutores compassivos, que façam do diálogo um instrumento real de crescimento e aprimoramento da sociedade como um todo.
As reivindicações diversas expressam o grau de insatisfação popular com o aumento crescente da coleta de impostos, com os desvios de dinheiro público e com o mau emprego de bens e patrimônios da Nação, responsáveis por frustrações repetidas, principalmente, dos mais jovens, ante a precariedade de investimentos nas áreas essenciais como saúde e educação, entre outras.
As insatisfações são dirigidas principalmente aos que têm a responsabilidade de cuidar das questões político-administrativas do País, pedindo especial atenção aos projetos que verdadeiramente interessam ao bem-estar e ao progresso da coletividade.
Há algum tempo esses interesses vêm sendo administrados, em determinados setores do País, por espíritos que se locupletam indebitamente da rica produção nacional, espoliando o País justamente no momento em que avança para o seu mais amplo desenvolvimento.
Continuam encarcerados no egocentrismo, na visão estreita do personalismo inferior, incapazes de enxergar as necessidades do conjunto, formado pela grande família brasileira, que deveria na verdade ser a usufrutuária dos bens produzidos.
Por isso, meus amigos, enfrentamos, na hora presente, momentos difíceis que exigem oração, vigilância, cautela.
Permita Jesus a união das criaturas nobres, que já despertaram para as verdadeiras responsabilidades sociais e democráticas, dentro de uma visão holística e abrangente, que contemple todos os setores da sociedade em suas necessidades espirituais mais profundas.
Que essas forças vivas, verdadeiras estacas de sustentação do Brasil livre, possam defendê-lo dos movimentos radicais, que buscam nessas horas difíceis lançá-lo nos caminhos da violência, na tentativa de usurpar-lhe o clima pacífico, seu apanágio maior, desde a fundação.
Meus irmãos, o tempo é de vigilância, de cuidado, de oração.
Que todos se unam em torno dessas forças vivas, que estão voltadas para a espiritualidade superior, a fim de que possam neutralizar os arremessos das trevas, promovendo as mudanças necessárias, mas sem violência.
Há pouco mais de 20 anos, seguindo a voz das ruas, os poderes constituídos destituíram um presidente da república; a partir de então, era de se esperar que os responsáveis pelos destinos da nação priorizassem em suas ações a probidade administrativa em todas as áreas, mantendo como objetivo maior a distribuição mais justa e igualitária da riqueza.
Era de se esperar que amadurecessem, procurando servir às camadas mais pobres da população, e, sobretudo, à valorosa Nação, que lhes deu o berço, e que foi dotada pelo Criador de grandes jazidas naturais, do maior reservatório de água do mundo e que permanece emoldurada pela beleza ímpar de sua natureza exuberante.
O mundo cibernético, todavia, abriu imensas possibilidades para que as gargantas se exprimissem em conjunto, em uníssono, e os jovens saíram às ruas. Mas se isso representou um avanço nas formas de expressão das almas, trouxe também imensas preocupações quanto aos rumos do País, porque não se sabe se as forças negativas tomarão a frente, tentando impedir o cumprimento da importante missão que o Brasil tem a desempenhar perante si mesmo e perante as demais nações do mundo.
Por isso, meus amigos, diante do mostruário desta noite, solicitamos silêncio, meditação, prece e, sobretudo, entranhado amor pelo País que vos recebeu de braços abertos depois de inúmeras encarnações de falência para vos reabilitardes perante o Pai.
Que Ele nos abençoe.

21/06/2013

PALAVRAS DE DIVALDO FRANCO sobre as manifestações no Brasil

Palavras de Divaldo Franco sobre as manifestações no Brasil

Segue texto de autoria de Divaldo Franco publicado no Jornal A Tarde de hoje, 20/06/13, sobre as manifestações estudantis pelo Brasil.

"Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas...
Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas dores.
O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de dignidade.
Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior.
A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo.
É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de destruição.
Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações.
O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames condutas... porém, em ordem e em paz."
Divaldo Pereira Franco