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21/12/2009

MENSAGEM DO NATAL


pesebre "Glória a Deus nas Alturas, paz na Terra e boa vontade para com os homens." (Lucas, 2: 14).
O cântico das legiões angélicas, na Noite Divina, expressa o programa do Pai acerca do apostolado que se reservaria ao Mestre nascente.
O louvor celeste sintetiza, em três enunciados pequeninos, a plataforma do Cristianismo inteiro.
Glória a Deus nas Alturas, significando o imperativo de nossa consagração ao Senhor Supremo, de todo o coração e de toda a alma.
Paz na Terra, traduzindo a fraternidade que nos compete incentivar, no plano de cada dia, com todas as criaturas.
Boa Vontade para com os homens, definindo as nossas obrigações de serviço espontâneo, uns à frente dos outros, no grande roteiro da Humanidade.
O Natal exprime renovação da alma e do mundo, nas bases do Amor, da Solidariedade e do Trabalho.
Dantes, os que se anunciavam, em nome de Deus, exibiam a púrpura dos triunfadores sobre o acervo de cadáveres e despojos dos vencidos.
Com o Enviado Celeste, que surge na Manjedoura, temos o Divino Vencedor arrebanhando os fracos e os sofredores, os pobres e os humildes para a revelação do Bem Universal!
Dantes, exércitos e armadilhas, flagelos e punhais, chuvas de lodo e lama para a conquista sanguinolenta.
Agora, porém, e um Coração armado de Amor, aberto à compreensão de todas as dores, ao encontro das almas.
Não amaldiçoa.
Não condena.
Não fere.
Fortalece as boas obras.
Ensina e passa.
Auxilia e segue adiante.
Consola os aflitos, sem esquecer-se de consagrar o júbilo esponsalício de Caná.
Reconforta-se com os discípulos no jardim doméstico; todavia, não desampara a multidão na praça pública.
Exalta as virtudes femininas no Lar de Pedro; contudo, não menospreza a Madalena transviada.
Partilha o pão singelo dos pescadores, mas não menoscaba o banquete dos publicanos.
Cura Bartimeu, o cego esquecido; entretanto, não olvida Zaqueu, o rico enganado.
Estima a nobreza dos amigos; contudo, não desdenha a cruz entre os ladrões.
O Cristo na Manjedoura representa o Pai na Terra.
O cristão no mundo é o Cristo dentro da vida.
Natal! Glória a Deus! Paz na Terra! Boa Vontade para com os Homens!
Se já podes ouvir a mensagem da Noite Inesquecível, recorda que a Boa Vontade para com todas as criaturas é o nosso dever de sempre.

EMMANUEL-Espírito.

18/12/2009

CANCAO DE NATAL

Canção de Natal
Casimiro Cunha

Mestre Amado, agradecemos,
Em Teu Natal de alegria,
A paz que nos anuncia
A vida superior. . .

Por nossa esperança em festa,
Pelo pão, pelo agasalho,
Pelo suor do trabalho,
Louvado sejas, Senhor! . . .

Envoltos na luz da prece,
Louvamos-te os dons supremos,
Nas flores que te trazemos,
Cantando de gratidão!. . .

Felizes e reverentes,
Rogamos-te, Doce Amigo,
A bênção de estar contigo
No templo do coração.

(Do livro "Antologia Mediúnica do Natal", por Francisco Cândido Xavier/ Espíritos Diversos)

13/12/2009

O GRANDE DOADOR

Jesus curando "Ele não era médico e levantou paralíticos e restaurou feridos, usando o divino poder do amor.
Não era advogado e elegeu-se o supremo defensor de todos os injustiçados do mundo.
Não possuia fazenda e estabeleceu novo reino na Terra.
Não improvisava festas e consolou os tristes e reergueu o bom ânimo das almas desesperadas.
Não era professor consagrado e fez-se o Mestre da Evolução e do Aprimoramento da Humanidade.
Não era Doutor da Lei e criou a Universidade
sublime do bem para todos os espíritos de boa vontade.
Ele não era rico e engrandeceu os celeiros dos séculos.
Padecendo amarguras - reconfortou a muitos.
Tolerando aflições - semeou a fé e a coragem.
Abatido - curou as chagas morais do povo.
Supliciado - expediu a mensagem do perdão e do amor, em todas as direções.
Esquecido pelos mais amados - ensinou a fraternidade e o reconhecimento.
Vencido na cruz - revelou a vitória da vida eterna, em plena e gloriosa ressurreição, renovando o destino das nações e santificando o caminho dos povos.
Quem oferecer o coração, em homenagem ao Divino Amor na Terra, poderá desse modo, no exemplo de Jesus, embora anônimo, aflito, apagado ou crucificado, atender à santificada colaboração com Deus, a benefício da Humanidade."

ANDRÉ LUIZ
"O Grande Doador"


"O Grande Doador"

11/12/2009

INTERACAO ESPÍRITO MATÉRIA



O ser humano é um conjunto harmônico de energias, constituído de Espírito e matéria, mente e perispírito, emoção e corpo físico, que interagem em fluxo contínuo uns sobre os outros.

Qualquer ocorrência em um deles reflete no seu correspondente, gerando, quando for uma ação perturbadora, distúrbios, que se transformam em doenças, e que, para serem retificadas, exigem renovação e reequilíbrio do fulcro onde se originaram.

Desse modo, são muitos os efeitos perniciosos no corpo causados pelos pensamentos em desalinho, pelas emoções desgovernadas, pela mente pessimista e inquieta na aparelhagem celular.

Determinadas emoções fortes - medo, cólera, agressividade, ciúme - provocam uma alta descarga de adrenalina na corrente sanguínea, graças às grândulas supra-renais. Por sua vez, essa ação emocional reagindo no físico, nele produz aumento
da taxa de açúcar, mais forte contração muscular, face à volumosa irrigação do sangue e sua capacidade de coagulação mais rápida.

A repetição do fenômeno provoca várias doenças como a diabetes, a artrite, a hipertensão... Assim, cada enfermidade física traz um componente psíquico, emocional ou espiritual correspondente. Em razão da desarmonia entre o Espírito e a matéria, a mente e o perispírito, a emoção (os sentimentos) e o corpo, desajustam-se os núcleos de energia, facultando
os processos orgânicos degenerativos provocados por vírus e bactérias, que neles se instalam.

Conscientizar-se desta realidade é despertar para a valores ocultos que, não interpretados, continuam produzindo desequilíbrios e somatizando doenças, como mecanismos degenerativos na organização somática.

Por outro lado, os impulsos primitivos do corpo, não
disciplinados, provocam estados ansiosos ou depressivos, sensação de inutilidade, receios ou inquietações que se expressam ciclicamente, e que a longo prazo se transformam em neuroses, psicoses, perturbações mentais.

A harmonia entre Espírito e a matéria deve viger a favor do equilíbrio do ser, que desperta para as atribuições e finalidades elevadas da vida, dando rumo correto e edificante à sua reencarnação.

As enfermidades, sobre outro aspecto, podem ser consideradas como processos de purificação, especialmente aquelas de grande porte, as que se alongam quase que indefinidamente, tornando-se mecanismos de sublimação das energias grosseiras
que constituem o ser nas suas fases iniciais da evolução.

É imprescindível um constante renascer do indivíduo, pelo renovar da sua consciência, aprofundando-se no
autodescobrimento, a fim de mais seguramente identificar-se com a realidade e absorvê-la. Esse autodescobrimento faculta uma tranqüila avaliação do que ele é, e de como está, oferecendo os meios para torná-lo melhor, alcançando assim o destino que o aguarda.

De imediato, apresenta-se a necessidade de levar em conta a escala de valores existenciais, a fim de discernir quais aqueles que merecem primazia e os que são secundários, de modo a aplicar o tempo com sabedoria e conseguir resultados favoráveis na construção do futuro.

Essa seleção de objetivos dilui a ilusão - miragem
perturbadora elaborada pelo ego - e estimula o emergir do Si, que rompe as camadas do inconsciente (ignorância da sua existência) para assumir o comando das suas aspirações.

Podemos dizer que o ser, a partir desse momento, passa a criar-se a si mesmo de forma lúcida, desde que, por automatismo, ele o faz através de mecanismos atávicos da Lei de evolução.

A ação do pensamento sobre o corpo é poderosa, ademais considerando-se que este último é o resultado daquele, através das tecelagens intrincadas e delicadas do perispírito (seu modelador biológico), que o elabora mediante a ação do ser espiritual, na reencarnação.

Assim sendo, as forças vivas da mente estão sempre construindo, recompondo, perturbando ou bombardeando os campos organo-genéticos responsáveis pela geratriz dos caracteres
físicos e psicológicos, bem como sobre os núcleos celulares de onde procedem os órgãos e a preservação das formas.

Quando mais consciente o ser, mais saudáveis os seus equipamentos para o desempenho das relevantes tarefas que lhe estão reservadas. Há exceções, no entanto, que decorrem de
livre opção pessoal, com finalidades específicas nas paisagens da sua evolução.

O pensamento salutar e edificante flui pela corrente
sanguínea como tônus revigorante das células, passando por todas elas e mantendo-se em harmonia no ritmo das finalidades que lhes dizem respeito. O oposto também ocorre, realizando o mesmo percurso, perturbando o equilíbrio e a sua destinação.

Quando a mente elabora conflitos, ressentimentos, ódios que se prolongam, os dardos reagentes, disparados desatrelam as células dos seus automatismos degeneram, dando origem a
tumores de vários tipos, especialmente cancerígenos, em razão da carga mortífera de energia que as agride.

Outras vezes, os anseios insatisfeitos dos sentimentos convergem como força destruidoras para chamar a atenção nas pessoas que preferem inspirar compaixão, esfacelando a organização celular e a respectiva mitose, facultando o surgimento de focos infecciosos resistentes a toda terapêutica,
por permanecer o centro desencadeador do processo vibrando negativamente contra a saúde.

Vinganças disfarçadas voltam-se contra o organismo físico e mental daquele que as acalenta, produzindo úlceras cruéis e distonias emocionais perniciosas, que empurram o ser para estados desoladores, nos quais se refugia inconscientemente satisfeito, embora os protestos externos de perseguir sem êxito o bem-estar, o equilíbrio.

O intercâmbio de correntes vibratórias (mente-corpo,
perispírito-emoções, pensamentos-matéria) é ininterrupto, atendendo aos imperativos da vontade, que os direciona conforme seus conflitos ou aspirações.

Idéias não digeridas ressurgem em processos enfermiços como mecanismos auto-purificadores; angústias cultivadas ressumam
como distonias nervosas, enxaquecas, desfalecimentos, camuflando a necessidade de valorização e fuga do interesse
do perdão; dispepsias, indigestões, hepatites originam-se no aconchego do ódio, da inveja, da competição malsã - geradora da ansiedade - do medo, por efeito dos mórbidos conteúdos que agridem o sistema digestivo, alterando-lhe o funcionamento.

O desamor pessoal, os complexos de inferioridade, as mágoas sustentadas pela autopiedade, as contrariedades que resultam dos temperamentos fortes de constantes atritos com o
organismo, resultando em cânceres de mamas(feminino), da próstata, taquicardia, disfunções coronarianas, cardíacas, enfartos brutais...

Impetuosidade, violência, queixas sistemáticas, desejos insaciáveis respondem por derrames cerebrais, estados neuróticos, psicoses de perseguição...

O homem é o que acalenta no íntimo. Sua vida mental expressa-se na organização emocional e física, dando surgimento aos estados de equilíbrio como de desarmonia pelos quais se movimenta.

A conscientização da responsabilidade imprime-lhe destino feliz, pelo fato de poder compreender a transitoriedade do percurso carnal, com os olhos fitos na imortabilidade de onde procede, em que se encontra e para a qual ruma. Ninguém
jamais sai da vida.

Adequando-se à saúde e à harmonia, o pensamento, a mente, o corpo, o perispírito, a matéria e as emoções receberão as cargas vibratórias benfazejas, favorecendo-se com a disposição para os empreendimentos idealistas, libertários e grandiosos,
que podem ser conseguidos na Terra graças às dádivas da reencarnação.

Assim, portanto, cada um é o que lhe apraz e pelo que se esforça, não sendo facultado a ninguém o direito de queixas, face ao princípio de que todos os indivíduos dispõem dos mesmos recursos, das mesmas oportunidades, que empregam,
segundo seu livre-arbítrio, naquilo que realmente lhes interessa e de onde retiram os proventos para sua própria sustentação.

Jesus referiu-se ao fato, sintetizando, magistralmente, a Sua receita de felicidade, no seguinte pensamento: - A cada um será dado segundo as suas obras.

Assim, portanto, como se semeia, da mesma forma se colherá.


[Joanna de Ângelis][Divaldo Franco]
[Autodescobrimento]

05/12/2009

Conto de Natal




Um aldeão russo, muito devoto, tinha pedido em suas orações, durante alguns anos, que Jesus o viesse visitar uma vez só que fosse na sua humilde choupana.

Uma noite, sonhou que o Senhor, no dia seguinte, havia de aparecer-lhe; e tão certo ficou de que assim sucederia que, apenas acordou, levantou-se imediatamente, entregando-se ao trabalho de pôr em ordem a choupana, para que nela pudesse ser recebido o hóspede celeste tão desejado. Apesar de uma violenta tempestade de granizo e neve, que durou todo o dia, nem por isso o pobre aldeão abandonou os preparativos domésticos, cuidando também da sopa de couves, que era o seu prato predileto, e olhando, de vez em quando, para a estrada, sempre à espera da feliz ocasião, não obstante a tempestade continuar implacável...

Decorrido pouco tempo, o aldeão viu que caminhava pela estrada, em luta com a borrasca de neve que o cegava, um pobre vendedor ambulante que conduzia às costas um fardo bastante pesado. Compadecido, saiu de casa e foi ao encontro do vendedor... levou-o para a choupana, pôs-lhe a roupa a secar ao fogo na lareira e repartiu com ele a sopa de couves, e só o deixou ir embora depois de ver que ele já tinha forças para continuar a jornada!
Olhando, de novo, através da vidraça, avistou uma pobre mulher toda embaraçada, à procura do caminho, na estrada coberta de neve. Foi buscá-la, e abrigou-a também na choupana, mandou-a aquecer-se ao lume benfazejo do lar, deu-lhe de comer, embrulhou-a na sua própria capa, e não a deixou partir enquanto não readquiriu forças bastante para a caminhada!
A noite começava a cair. Contudo, nada havia que pudesse anunciar a vinda de Jesus!
Já quase sem esperanças, o pobre aldeão abriu a porta, ainda mais uma vez, e estendendo os olhos pela estrada, distinguiu uma criança e certificou-se de que ela se encontrava perdida no caminho, de tão cega que estava pelo granizo e pela neve...
Saiu mais uma vez, pegou na criança quase gelada, levou-a para a cabana, deu-lhe de comer, e não demorou muito para que a visse adormecida ao calor da lareira... Sensivelmente impressionado, o aldeão sentou-se e adormeceu também ao fogo do lar, mas... de repente, uma luz radiosa, que não provinha do lume da lareira, iluminou tudo! E diante do pobre aldeão, surgiu risonho o Senhor, envolto em uma túnica branca!
-Ah! Senhor! Esperei-O por todo o dia e Vós não aparecestes, lamentou-se o aldeão...
e Jesus lhe respondeu:
"Já por três vezes, hoje, visitei tua choupana:
o pobre vendedor ambulante, a que socorrestes,
aquecestes e deste de comer,
era Eu!
E essa criança, a quem salvaste da tempestade,
também era Eu!
"O Bem que a cada um deles fizeste,
a mim mesmo o fizeste!"

Leon Tolstói

03/12/2009

SELO LÍRIO AZUL


Recebi do meu amigo JORGE este lindo selinho! Do blog: nectantaurus.blogspot.com, ao qual sou muita agradecida pelo carinho e atencao.
Beijos no coracao JORGE!


Escolher dez amigos para declarar a nossa amizade e nomeamos num post.
Cada um deverá nomear até 10, e assim sucessivamente.
Não há selos ou prêmios, apenas a nossa declaração de afeto.
E a minha declaração sincera de afeto vai para:

Como são apenas 10, com certeza, muitos ficarão de fora, mas por exigência das regras,
São eles:
Rufina Lima -http://alegriade-viver.blogspot.com/
Dani Grossi -http://aromainga.blogspot.com/
Gara -http://garaenlugardelagua.blogspot.com/
Dulce -http://em-prosa-e-verso.blogspot.com/
Antonio Campos -http://bloguedoantoniocampos.blogspot.com/
Wanderley Elian-http://wanderleyelian.blogspot.com/
Júlio Cesar -http://irisvendoesentindo.blogspot.com/
Eduardo Poisl -http://edupoisl.blogspot.com/
Sonia Regina -http://grupoespiritaesperancaeluz.blogspot.com/
Maria Bózoli -http://poesiaseternas2.blogspot.com/
Felicidades a todos!!

01/12/2009

AS ASAS DO ESPÍRITO



Da mesma forma como o deserto necessita de chuva, da mesma forma como uma criança necessita de um nome, da mesma forma como as rosas necessitam de água, o espírito humano necessita de cuidado e atenção.
Esta existência terrena é a infância da Eternidade.
Esta existência terrena, tal como a infância, é um período de deleite, e também de aprendizado.
Somos aprendizes neste mundo inferior, e a nossa lição pode ser resumida em três palavras: Purificar o coração.
O que é efêmero, e o que é Real?
Que coisas têm verdadeiro valor?
Sons e cores do mundo distraem os sentidos, e muitas vezes ofuscam aquilo que é Essencial.
Essencial é a ascendência, essencial é o aprimoramento interior.
Essencial é examinarmos o nosso coração, todas as noites, para verificar se tivemos lucros ou perdas no nosso capital espiritual.
Essencial é lembrarmos que a nossa passagem por aqui é finita, e que em breve seremos chamados a partir.
O nosso corpo físico assemelha-se a uma gaiola, e a nossa alma, a uma ave.
Chega o dia em que a Mãe Amorosa abre a porta da gaiola e diz para a ave do espírito:
"É chegada a tua hora, Voa..."
Conseguirá ela voar?
O que fará nesta hora a alma, recém-liberta da gaiola do corpo, no dia em que a gaiola do nosso corpo fenecer, estaremos aptos a voar com as asas do nosso espírito?
Devemos aproveitar os nossos dias, enquanto habitantes deste mundo inferior, para fortalecermos as asas do espírito, de modo que possamos, na hora da morte, alçar vôo rumo aos Reinos Eternos, rumo às Cidades Imortais.
As asas do espírito constituem-se das virtudes que cultivamos.
"...Vive, pois, os dias de tua vida, os quais são menos de um momento fugaz, mantendo sem mancha a tua mente, imaculado teu coração, puros teus pensamentos e santificada tua natureza, de modo que, livre e contente, possas abandonar essa forma mortal, recolher-te ao paraíso místico e habitar, para todo o sempre, no reino eterno."

Bahá’u’lláh